Pale Flowers - Gif animado by Marita Moreno Ferreira (all rights reserved) |
Memórias: Desnud'Arte, Oeiras
Lagar d'Azeite, Oeiras, 1998 |
Alguns dos artistas que se juntaram no bonito espaço do Lagar d'Azeite, em Oeiras, para mostrar o seu trabalho: António Moutinho, José Rodrigues, Catherine Labey, Gil Cruz, José Zan Andrade, Dulha Cruz, Victor Silva e Sousa, ..., Jeannie B. Black, ..., ..., ..., Marita Moreno Ferreira, Luís Rosa Mendes.
Boca de Cena, exposição com Gil Andrade Cruz no Teatro Mirita Casimiro, Monte Estoril, Junho a Julho de 2013.
Obras: Público (Aguarela), Ensaio (Aguarela), Boca de Cena (Aguarela), Cats (Aguarela), O Mouro de Veneza (Aguarela), Guarda-roupa (Acrílico sobre tela), Leitura (Acrílico sobre tela), Midnight summer dream (Acrílico sobre tela) e Tudo no jardim (Acrílico sobre tela).
playing with color
Blog entries with illustrations always look better to me. My own seem appropriate.
'burning secrets'
Projecto de exposição de pintura Burning Secrets, para a livraria Barata Técnica, na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, no Monte de Caparica.
Projecto:
So we sail, que toma por referência os Descobrimentos
e a grandeza da iniciativa portuguesa a partir do século XV, é um
apelo a um passado que jamais deixará de nos honrar. Ainda cheio de
mistérios, sob a égide de um cristianismo expansionista, mas cheio
de receitas misteriosas e poderosas que nos permitiram ver o mundo de
uma forma global, e não apenas como o quintal de feudos em perpétuas
desavenças.
A terceira tela, Miracles happen, que é a imagem da
exposição, é um apelo à fé. Não a cristã, mas na generosidade
do universo. Afinal, somos apenas aquilo que a nossa imaginação e a
nossa fé nos permitem ser.
Já o quarto trabalho, I never promised you a rose garden,
é um aviso à actual tendência para encarar tudo de uma forma
simplista. Afinal, a moeda tem sempre um reverso e é muita
ingenuidade seguir pela vida como se todas as coisas fossem apenas
boas ou más. Virtude e maldade coexistem em tudo e todos.
Em All the good words, palavras escritas nas espirais
de flores amarelas como girassóis, o apelo é o do conhecido
provéribio: falai no mau, pegai num pau; ou da sua contrapartida:
falai no bem, que ele vem também.
Projecto:
Segredos, magia, milagres, são coisas de que todos precisamos na
vida, sobretudo nesta altura de grandes desencantos, grandes crises e
necessidades.
Secrets we know |
O projecto Burning Secrets (ou Segredos Ardentes)
é, por isso, uma espécie de colecção de possíveis receitas para
esses males e desencantamentos. São os vestígios de magia que todos
conhecemos. Em sete telas, apresento algumas delas, de forma
bem-humorada, relacionando-as com o meu universo, que é também o
dos portugueses e do mundo.
So we sail |
O primeiro trabalho, Secrets we know, em tons de azul,
convoca os segredos que todos julgamos saber que existem para lá das
aparências e das exigências do dia-a-dia. O azul, que sugere
profundidade e, implicitamente, o que está escondido, é uma espécie
de “prova” de que os segredos existem e, no fundo, terão algum
poder de nos esclarecer e resgatar de uma realidade que nos assusta e
nos torna infelizes.
Miracles happen |
I never promised you a rose garden |
The Power of Love |
All the good words |
The power of love, criado como uma imagem da Geração
das Flores e das contestações de rua, com os seus cartazes pintados
à mão, debita uma série de conceitos e frases-chave, ilustrando o
poder de algumas verdades, mesmo quando mascaradas de alguma
ingenuidade.
Dreaming a little dream of me |
Por fim, em Dreaming a little dream of me, surge o
contraste das cores vivas e formas simplificadas, a reclamar um pouco
da magia original da vida para um projecto pessoal.
Burning Secrets pode ser encarado como um conjunto de
fábulas sobre as boas práticas de vida, em oposição ao desespero
e à desorientação que, aparentemente, dominam os nossos dias.
Segundo volume de contos
Design da capa: Cristina Isidoro |
Projecto Queer Lisboa
Ano: 2011
Tipo: Livro (cerca de 150 páginas)
Género: Documental
Data de início: Janeiro/Abril de 2009
Data prevista para a conclusão: Janeiro de 2012
Este projecto surgiu em conversa com o Celso Júnior, director do Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa durante os seus primeiros anos.
Ganhou forma em sucessivas conversas telefónicas tidas entre a Suíça e Portugal. Arrancou finalmente em Abril deste ano, com a minha deslocação a Lisboa para me juntar ao Celso e dar início às entrevistas.
A compilação do material documental dos 15 anos de festival e de várias dezenas de entrevistas a pessoas cuja ligação ao festival teve uma influência determinante na sua produção é a base deste projecto.
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